É possível e preciso tocar o Senhor. Esse encontro se dá através dos sacramentos, dos irmãos, das coisas naturais, mas de modo especial se dá pela oração. A oração é o caminho mais curto para esse encontro, principalmente quando a entendemos como algo que engloba toda a nossa vida e não como algo isolado e alienado.
Pela oração podemos conhecer a verdade de Deus e isso nos leva à conversão constante, principalmente porque a oração é uma resposta a um Deus amoroso que nos chama para o amor. Somente quem crê num Deus pessoal pode orar, porque a oração é diálogo.
É sempre Deus quem toma a iniciativa. Foi ele que nos amou primeiro. Ele nos convida: - “Quem tem sede, venha a mim”; “escutai-me e vinda a mim”; “ouvi-me e haveis de viver” (cf. Is 55, 1-3). Nossa oração é, apenas uma resposta a esse Deus que chama.
No entanto, por causa da agitação do mundo e da incapacidade de dialogar, o homem perdeu a capacidade de orar. O diálogo do mundo é, na maioria das vezes, um monólogo a dois. Também nossa oração é muitas vezes um monólogo com Deus. Muitas pessoas pensam que oram quando falam com Deus e nunca esperam ouvi-lo. A oração verdadeira é muito mais ouvir a Deus, do que falar: “Ouvi, e vinda a mim; escutai, e vossa alma viverá” (Is 55,3). “Ouve Israel” (Dt 6,4) continua sendo o convite de Deus. É o que ele tem a nos dizer que muda a nossa vida, e não o que nós queremos falar-lhe. Precisamos dizer com Samuel: “Fala, que o teu servo escuta” (1Sam 3,10).
Pela oração podemos conhecer a verdade de Deus e isso nos leva à conversão constante, principalmente porque a oração é uma resposta a um Deus amoroso que nos chama para o amor. Somente quem crê num Deus pessoal pode orar, porque a oração é diálogo.
É sempre Deus quem toma a iniciativa. Foi ele que nos amou primeiro. Ele nos convida: - “Quem tem sede, venha a mim”; “escutai-me e vinda a mim”; “ouvi-me e haveis de viver” (cf. Is 55, 1-3). Nossa oração é, apenas uma resposta a esse Deus que chama.
No entanto, por causa da agitação do mundo e da incapacidade de dialogar, o homem perdeu a capacidade de orar. O diálogo do mundo é, na maioria das vezes, um monólogo a dois. Também nossa oração é muitas vezes um monólogo com Deus. Muitas pessoas pensam que oram quando falam com Deus e nunca esperam ouvi-lo. A oração verdadeira é muito mais ouvir a Deus, do que falar: “Ouvi, e vinda a mim; escutai, e vossa alma viverá” (Is 55,3). “Ouve Israel” (Dt 6,4) continua sendo o convite de Deus. É o que ele tem a nos dizer que muda a nossa vida, e não o que nós queremos falar-lhe. Precisamos dizer com Samuel: “Fala, que o teu servo escuta” (1Sam 3,10).
Orar é antes de tudo sentir-se na presença de Deus: “Javé veio, se deteve” (1Sam, 3,10ª). Depois de tomar consciência dessa presença amorosa, devemos ficar ouvindo. Deus sempre tem algo importante a nos dizer, mas só fala no silêncio.
Trecho do livro: Tocar o Senhor – Pe Léo,scj